Osiris Costeira - A medicina do século XXI -
Introdução I.
Longo
caminho o homem percorreu desde o primata recém-bipedestado até aqui, o hoje,
principalmente quanto aos três ou quatro últimos séculos em que a cura,
transformada em “ato médico”, muito evoluiu e, de certa forma, desprendeu-se do
estigma de castigo. Com raras e honrosas exceções.
A
medicina que se pratica atualmente se baseia no modelo newtoniano da realidade.
Este modelo é, essencialmente, um ponto de vista que considera o mundo como
sendo um mecanismo complexo. Os médicos veem o corpo como uma espécie de
grandiosa máquina controlada pelo cérebro e pelo sistema nervoso: o supremo
computador biológico. Os atuais modelos newtonianos de medicina consideram que
a fisiologia e o comportamento psicológico do ser humano dependem da maquinaria
estrutural do cérebro e do corpo.
O coração
é uma bomba mecânica que transporta sangue rico em oxigênio e nutrientes até o
cérebro e os diversos sistemas de órgãos. Os médicos acham que compreendem tão
bem o coração que inventaram substitutos mecânicos para assumir as funções de
um coração natural deficiente. Muitos médicos consideram que a principal função
dos rins é atuar como um mecanismo automático de filtragem de trocas iônicas.
Através de máquinas de hemodiálise os médicos reproduziram mecanicamente a
capacidade que os rins têm de remover as impurezas e toxinas do sangue.
Com esta
visão newtoniana da medicina, Richard GERBER inicia o primeiro capítulo de seu
livro “Medicina vibracional, uma medicina para o futuro” (Editora Cultrix, São
Paulo, 1988). E levará o leitor, tranquilamente, a entender que tudo isso é
história, fantástica e maravilhosa, em termos de conquistas e avanços
científicos, e em períodos em que os médicos mal dispunham de estetoscópios
rudimentares para iniciar as suas observações. Fantástico. Maravilhoso. Mas,
hoje já é história.
A
medicina se orienta fundamentalmente em outras direções, não apenas no da
molécula ou das reações químicas, mas em outros aspectos que a sua maquinaria
exuberante ainda não registra. Alguns aspectos passam a se tornar importantes
no cômputo das considerações a respeito do doente e “da doença”, abrindo um
novo patamar de horizonte no conhecimento e na compreensão do ser humano, já
que o conhecimento médico convencional é prejudicado pela ideia de que pode
curar todas as doenças restaurando fisicamente ou eliminando os sistemas de
células anormais.
Existe um aspecto da fisiologia humana que os
médicos ainda não compreenderam e que relutam em reconhecer. A conexão
invisível entre o corpo físico e as forças sutis do espírito detém a chave para
a compreensão dos relacionamentos internos entre matéria e energia. Quando
os cientistas começarem o verdadeiro relacionamento existente entre matéria e
energia, estarão mais perto de compreender o relacionamento entre a humanidade
e Deus.
A partir
do momento em que a vida passou a ser vista em uma dimensão maior do que aquela
circunscrita à matéria e aos limites da molécula tudo mudou, inclusive a
medicina e os métodos, principalmente no
conceito de doença/doenças e de cura. Desde que entendemos que o nosso
mundo nada mais é do que um conjunto de coisas em determinada vibração, e
muitas delas imperceptíveis aos nossos sentidos “normais”, a vida tomou outra
dimensão, incorporando, inclusive, o componente espiritual relegado antes a
manifestações místicas, sectárias e dogmáticas de determinados grupos esotéricos.
Esta nova
visão vibracional nos conduz à dedução de que nós, na qualidade de organismos
humanos, somos constituídos por uma
série multidimensional de sistemas de energia sutil que se influenciam
mutuamente, e que um desequilíbrio nesses sistemas energéticos pode produzir
sintomas patológicos que se manifestam nos planos físico /emocional /mental /espiritual.Disso
se depreende que esses desequilíbrios
podem ser curados recalibrando-se os gabaritos de energia sutil com tomadas de
consciência do seu Eu, mudando o seu sentir/agir e, consequentemente, o seu
relacionamento com o coletivo e consigo próprio.
No mesmo
raciocínio, essa tomada de consciência poderá ser beneficiada com medicamentos vibracionais de frequência
apropriada, em que a energia é a única matéria prima terapeuticamente entendida.
Essa é a base conceitual da Medicina Vibracional.
No
conceito vibracional está embutido o espiritual de nossa existência, seja qual
for a capa dogmática pela qual se apresente. Ao homem não se lhe permite mais
abdicar do componente “espírito” no seu raciocínio técnico-médico, porque
exclui o atributo mais importante do ser humano: a dimensão espiritual.
A visão
newtoniana e mecanicista da vida nos mostra apenas uma aproximação da
realidade. As abordagens farmacológica e cirúrgica são incompletas porque
ignoram as forças vitais que animam a maquinaria dos sistemas vivos e
insuflam-lhe a vida, nos lembra, ainda, Richard GERBER. O princípio fundamental
numa máquina é o de que a função do todo pode ser prevista pela soma das partes.
Ao contrário das máquinas, porém, os seres humanos são mais do que a soma de um
conjunto de substâncias químicas ligadas umas às outras.
Todos os
organismos dependem de uma sutil força vital que cria uma sinergia graças a uma
singular organização estrutural dos componentes moleculares. Por causa dessa
sinergia um organismo vivo é maior do que a soma das suas partes. E esse
diferencial está contido no componente espiritual, ou força vital ou outro nome
qualquer que se lhe dê, mas que inexiste numa máquina. Ela, simplesmente, não
tem vida.
Fonte
terapiadecaminhos
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CUIDE
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